O Deus que transforma tempestades em bênçãos

Por Renato Vargens

Os cidadãos novaiorquinos estão apavorados com o furacão Sandy. Aliais, quem não se apavora diante de tempestades e furacões? Qual ser humano não se inquieta mediante a força do vento?

Pois é, no mês passado enquanto me dirigia ao Uruguai, ao passar por uma estrada perto da divisa com o Brasil percebi que havia espalhado pelo chão uma grande quantidade de galhos e folhas secas. Ao observar tamanha "sujeira" sobre o asfalto, perguntei ao irmão que estava comigo: " Por que isso? Nunca  vi tantas folhas e galhos espalhados pelo chão." Ele me respondeu dizendo: Ontem deu um vento tão forte que todas as folhas mortas e galhos improdutivos caíram da copa das árvores." Nesse instante eu ergui os meus olhos e vi que as centenas de árvores em minha frente estavam com as suas copas verdinhas sem uma folha seca sequer. 

Pois é, por acaso você já se deu conta que existem momentos na caminhada em que Deus permite com que tempestades venham sobre as nossas vidas. Ora, ninguém gosta ou sente prazer num furacão, antes pelo contrário, a tempestade nos apavora, nos amedronta. Em 2010 enquanto estava no Haiti eu experimentei uma tempestade tropical apavorizante! Lembro que o céu de uma hora para outra enegreceu de tal forma que  foi impossível não sentir medo.

Caro leitor, talvez você esteja passando momentos extremamente difíceis em sua vida, é possível  que os ventos da insegurança estejam dando com impeto contra a "copa da sua árvore"  trazendo-lhe a sensação de desespero total. Quem sabe você esteja passando por situações onde a impressão que tem é de que nunca mais desfrutará de momentos alegres e felizes?

Prezado irmão, em meio a tempestade quero incentivá-lo a nutrir o coração de esperança, bem como da certeza de que o Deus o qual servimos está acima de tudo e de todos, e que como o sol ele continua brilhando acima de nuvens e tempestades.

Quer uma dica? Olhe pra cima e veja a copa das árvores, elas estão ficando verdinhas!

Quem tem ouvidos para ouvir ouça!

 Pense nisso!

 Renato Vargens